Por Julius Calígula Caesar [Júlio para os íntimos]
(Uma opção “vegetariana” no restaurante que tem o “Cardápio Curitibano”)
Clóvis: Sujeito esguio. Sempre pronto para se gabar das qualidades que pensa ter. E quanto à fama de comedor? Mentira! É ruim de cama e tem uma minúscula piroquinha .
Kleyton: Um tanto quanto arrogante. Na fila pra feiúra, passou ao menos umas três vezes. Mas como dizem: Quem vê cara não vê o que tem dentro do calção. Reza a lenda que agüenta horas a fio sem tirar e que o tamanho assusta até mesmo a mais larga das meninas do passeio público.
Gilberto: Típico pedreiro. Não pode ver um rabo de saia passando, que logo dá aquala pulada de cerca básica. A mulher jura que é um santo.
Ricardo: É do tipo radical. Tem vários piercings em diferentes partes do corpo, alguns erogenamente localizados, e também dezenas de tatuagens. A última foi feita no próprio membro, teso, com os dizeres “Meu pau no cu, na boca, vou meter-vos”.
Gabriel: Robusto. Barba farta. Ombros largos. Peito cabeludo. Um tombo.
Fernando: Inicialmente parece ser só um nerd. Virgem e viciado em jogos on line. Fachada! Puxando o exemplar de Contos Libertinos, a parede revela um aposento secreto repleto de acessórios que assustaria até mesmo o mais pervertido leitor desta resvista, de algemas à chicotes, de correntes a consolos à la Kid Bengala.
Hugo: Faz unhas, cutículas, sobrancelhas.
Beto: Michê.
Alex: Tem muito amor pra dar. Em se tratando do seu desempenho não há um conceito definido; há quem diga que faz loucuras e há quem diga que é a brochura em pessoa – quando alguém o questiona sobre esse fato, mais que depressa responde: “Estou sempre aberto. Vamos pra casa comigo e tire suas próprias conclusões.”
Bob: Músico, boêmio, disputado. Despudorado.
Renato: Dizia-se hétero, mas um “Ah, Leila, eu também!”, depois do comentário da mesma “Ah, eu preciso de um homem!”, revelou suas verdadeiras ganas.
Duas amigas:
[...]
-É, poderia ser melhor, diz.
-Ah! Não reclama. É de graça. Tudo bem que a variedade não é lá aquelas coisas. Bom... Eu quero um de cada, pra começar...
[...]
Não Gostei!! Garçom, traz o outro cardápio, novamente!!!
ResponderExcluirNonny Nonny
hehehehehhehehhe
ResponderExcluirque Jesus nos abane!
Que Jesus nos LUBRIFIQUE!
ResponderExcluirj'adore!!!
ResponderExcluirduas porções por favor!!!
quem se arrisca a escrever um cardápio GLS e pós-moderno?
ResponderExcluirmas esta revista está assaz saborosa
mas isso é quase uma paródia do banquete curitibano! o cardápio gls fecharia a trilogia com chave de ouro!
ResponderExcluirAh leila eu também foi um achado e tanto pra esse cardápio hem